quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PRANTO

Canto a loucura do meu pranto,
que é não te TER  MULHER! E este pranto, de que falo,
é como que um calo, que se pode em ferida aberta tornar, se, uma
outra qualquer paixão não encontrar…
Mas canto alto, e sem vergonha, este meu singular pranto,
que é, fundamentalmente, ode não te deixar de amar!

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