sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Um METRO (mondego) sem fim à vista, mas no seu FINAL - Ou: a Nova Solução de POIARES MADURO!

"Sobre a notícia veiculada pela RTP Notícias!

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A sério?
E ainda há administração desta coisa que já não vai ser assim, mas que ainda não se sabe como? Só que entretanto, enquanto a outra coisa não vêm, os administradores, ainda lá estão e recebem dinheiro, mas para fazer uma coisa que era para ser feita mas já não vai?

E como depois vem a outra coisa que o poiares maduro (em letra pequena) ainda não sabe ou não pode dizer, que vai ter uma administração, se morre a Metro Mondego, embora esteja morta faz tempo, mas há gente a receber ainda, vai ser nomeada uma nova equipa para a coisa que não se sabe qual é, mas com outro nome, mas que os administradores podem até vir a ser os mesmo, ou repetentes, e vão continuar a ganhar um bom dinheiro, porque como não há regime de incompatibilidade, na Metro Mondego não houve, ganham de dois lados, e depois, vamos ver se a coisa nova que vem, mas que não se sabe qual é, vai finalmente dar em alguma coisa que tenha "rodas" para andar, ou se vão "engonhar" mais uns anos.
No meio disto tudo, uma conclusão:
Os únicos que ganharam alguma coisa com a Metro Mondego, os únicos que apanharam uma boa bolei, foram os sucessivos administradores nomeados pelo governo e autarquias interessadas, até poderia e deveria colocar aqui uma lista com os nomes, mas só os nomes, porque quantos às competências para estarem nas posições onde foram colocados, poucos as tinham, ah! A não ser a competência política....

Enquanto o povo anda de autocarro, sem qualquer despeito pelo meio de transporte, os sucessivos administradores, foram os únicos que, sem sair do lugar, viajaram em 1.ª Classe, num metro que nunca existiu, e a ter existido, não tinha distinção de carruagens.
Todos eles dormem sonos tranquilos, e esfregam as mãos, com a possível hipótese de, com a coisa e solução que não se sabe ainda qual é que é, mas que haverá de vir, ganharem mais alguma coisinha.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

E OS POLÍCIAS MORTOS E ESQUECIDOS NOS ATAQUES EM PARIS?


Que bonito, a nossa Assembleia votou, por maioria, um pesar pelos jornalistas mortos no Charlie, acho bem, muito bem mesmo.

Fez-se um minuto de silêncios pelos mesmo, o que não poderia estar eu mais de acordo, no entanto, em toda a prelecção da Presidente da Assembleia, e dos que estão a dar assessoria à mesma, em nenhum momento se falaram das três vitimas policiais, em nenhum momento. REFORÇO; EM NENHUM MOMENTO FORAM CITADOS PARA ESTE VOTO DE LUTO E MINUTO DE SILÊNCIO, OS TRÊS POLÍCIAS ABATIDOS!
Qual a razão? Porque os polícias não contam? Porque os polícias contam menos? Porque eram menos?

Mas não foi só na Assembleia, na generalidade, nas ruas, nos comentários de rua, ou de comentadores oficiais, de governantes por esse mundo fora, poucos, ou quase nenhuns, se dignaram a falar, a se ENLUTAR pelos três POLÍCIAS MORTOS.
Provavelmente porque são danos menos visíveis, ou então estão lá para morrer!?
A verdade é que os três elementos, das forças de segurança, apenas a família, e os colegas, os teimam em lembrar.

Apenas se falou e "re-falou", e não condeno, mais do que a morte dos jornalistas, o atentado à Democracia, à liberdade de imprensa, e eu, volto a dizer, concordo, mas não é motivo para se esquecer, omitir, ocultar, quase que aparentemente banalizar, os elementos policiais mortos, que, cá e lá, perante armas de guerra, com as suas 9mm, Glock's ou outras, nada podem fazer!

Aqui ficam o rosto de duas das três vítimas policiais assassinadas, aliás, como era do plano de um dos assassinos, ele iria continuar a abater polícias, enquanto os dois irmão...bom não se sabe...
No fim do dia, quem resolveu a questão, foram os polícias, irmãos dos esquecidos tombados!

Apenas tenho a foto de dois!
O meu voto, por unanimidade, e certamente que de todos os meus irmão polícias portugueses, pela morte dos três elementos, e o meu/nosso minuto de silêncio!
"Em Funeral Arma"

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Resposta a Daniel Oliveira . Guru Comentador! Ou Não!


Há quem pense que sabe de tudo, tem resposta para tudo, e que sua sapiência, por via do "mediatismo", lhe confere uma áurea de guru, sobre todos, mas todos os assuntos.
O problema é quem nem tudo é tão linear meu caro Sr. Daniel Oliveira.
E da mesma forma que não devemos confundir o Islão com Islão Radical, seria bom que o dito Islão, o da Paz, começasse a ser mais pró-ativo, pois os radicais, caminham entre os não radicais, há sempre sinais, indícios que essas comunidades sentem, vêm, mas não denunciam, enfiam a cabeça na areia, como a avestruz, mas o cú que fica queimado é de todos os que morreram às mãos de fanáticos.
Eu pergunto, quantos? Sim, quantos atentados teriam sido evitados, radicais presos, casos os que professam o Islão, religião de Paz, tivessem alertado as autoridades?
Nós não confundimos Daniel, mas eles sim, confundem-me.
Dificilmente um membro se radicaliza sem que outros o notem, dificilmente um filho, irmão, primo, se radicaliza e parte para uma Jhiad, sem que a comunidade ou família note.
Cumpre à comunidade Islâmica, fazer mais do que condenar, tem de ser mais pró-activa, seja pela surdina, ou declaradamente, que é mais perigoso, denunciar.
Eu faço a minha parte, milhões fazem a sua parte, tentam conter-se e não confundir o Islão, com o outro pseudo Islão Radical dos Islamitas, mas começa a ser cada vez mais difícil.
A minha tolerância ao Islão esta em níveis negativos, desde o atentado de 11 de setembro, e a verdade é que nas ruas, dos países onde o Islamismo reina, diga-me Daniel, quem são os Radicais e apenas os seguidores pacíficos do Islão que queimam e cospem nas bandeiras do ocidente?
É natural que os líderes Islâmicos no ocidente, temendo retaliações, venham a público separar as águas e condenar, têm medo que um dia, os "mansos dos infiéis" se passem e comecem a queimar mesquitas e a matar muçulmanos seguidores do Islão e a destruir património, temem por eles.
Mas no conforto dos seus Khalifados e países, não os vejo a fazer essas acções de repúdio.
Apenas um ou outro Estado o fez, mais por diplomacia do que, provavelmente por repúdio, ou por ambos, porque eu sei que há milhões de seguidores do Islão que são gente verdadeiramente da paz, e que também sofre com os radicais.
Mas não é tão simples a questão, e o direito à revolta, assiste-nos a todos, e se um dia, os "mansos dos infiéis" se fartarem?
A paz é como castelos na areia, frágil, frágil, sempre no limiar do fim, a qualquer momento está bem e passa a nada.
Que não acabem os homens que têm a paciência de o ver ser destruído, o castelo (leia-se PAZ), e de a tentar continuar a construir, mesmo sabendo que o estão a construir em zonas que sabem que são arenosas, e ele, o castelo, o castelo da PAZ, irá novamente desmoronar-se.
No dia em que esses homens perderem a crença, estamos arruinados.
Eu Sou Charlie, mas também sou pelos meus dois Irmão Polícias que foram, também eles, brutalmente assassinados!

Por isso eu eu também grito bem alto:

JE SUIS POLICE

João Ramos