segunda-feira, 15 de junho de 2015

Amar-te! Querer-te! Ter-te!



Amar-te! Palavra forte e por mim sentida!
Amar-te! Palavra por mim mil vezes, em ensurdecedor silêncio gritada!
Amar-te! Palavra que ao sentir por ti, meu anjo, é amor, é vida!
Amar-te! Palavra que te repito incessantemente, de forma intensa e deliberada!

Querer-te! Desejo confesso que já não consigo em mim conter! 
Querer-te! Não no sentido de posse, de como se de um objecto se tratasse!
Querer-te! Todos olham e perguntam… e eu respondo, pois não consigo mais esconder!
Querer-te! E sem ser por magia, que os teus delicados braços, em ternura, me enlaçassem!

Ter-te! Mas não te dar como um amor eterno e perpetuamente adquirido!
Ter-te! E Viver o nosso amor, centrados nesse mundo, a que chamamos de “Bola de sabão”!
Ter-te! Mas num diário renovar de votos de amor. Não te magoar, nem por ti ser ferido!
Ter-te! Sabendo que o amor é um sentimento vulnerável, e que pode acabar como começa, em grande, com alegria ou dor, em silêncio ou num choro que soa a troar de canhão!

Amar-te, querer-te e ter-te, porque todos sonhamos com aquele grande amor!
Um amor como lemos nos romances, como vemos nos filmes, que nos humedecem o olhar e embargam a voz!
Um amor para a vida, sinónimo de protecção e aconchego, de ternura pura, e no peito, um terno eterno calor!
Um amor daqueles pelo qual vale a pena viver e morrer, em que se vive mais e melhor, longe de tudo e de todos, na nossa “bola de sabão”, eu e tu…enfim… a sós!

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