quinta-feira, 8 de março de 2012

Coimbra, meu eterno encanto!



Coimbra! Tu és cidade mimada,
por todos os que aqui passam!

És simplesmente isso, A Coimbra, Cidade amada,
todos te querem, todos te abraçam!


Mondego é o teu rio,
mil vezes cantado, pleno de amor!

Junte-se-lhe a Queima, que é um pavio,
de festa, alegria e muita cor!


Capas negras soltas ao vento,
descem da Velha Senhora,

ó Universidade, tu não tens idade nem tempo,
e do no nosso amor és dona e Senhora!


A Torre alta e iluminada,
a serenata serena, aprecia,

escuta os efferreas da malta,
e deles, é guardiã noite e dia!


Às 7H30, já a Cabra toca feliz,
para levantar todo o estudante,

tem razão oeste e o futrica que diz,
que és nossa imagem, de Coimbra, o seu semblante!


O fado no nosso coração,
marca, jamais se esquece!

Coimbra é fado, fado é Coimbra, uma emoção,

que em nós, para a uma toda eternidade, permanece!


Caloiros, e por fim doutores,
voltam para as suas terras distantes,

não esquecem Coimbra e dos seus amores,
mas sabem que nada , lá longe, voltará a ser como antes!


Quem cá viveu, ou estudou,
foi por certo, estudante, boémio ou cantador!

Acha que outra cidade nunca amou,
e irá deixá-la com muita saudade e dor!


Coimbra e a velha Universidade,
a ti, estudante te albergou,

mas  dorme tranquilo, mesmo longe, pois na verdade,
a ti estudante,  Coimbra sempre te amará, porque sempre te amou!.














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