Vejo-te como ninguém te vê,
simples e simplesmente bela!
Quero-te, como poucos te
querem,
muito, pouco, e às vezes
nada!
Olho-te como ninguém te
olha,
de alto a baixo, aos poucos,
toda!
Penso em ti como ninguém
pensa,
bem, mal, e às vezes nem
penso!
Tenho-te com ninguém te tem,
isto, aquilo, um beijo, uns
abraços,
uns olhares, mas nunca toda!
Amo-te como ninguém te ama,
à minha maneira, bem ou mal,
certo ou errado, porque sei
que te vejo, quero,
olho, penso e te tenho, como
ninguém.
João, mais um poema que nos sensibiliza e que nos toca o coração pela sua autenticidade e simplicidade. Apesar de não compreender os teus caminhos, sinto cada frase completa, cada palavra que escreves! Sinto-as em ti, não em mim! Por isso o torna tão belo e tema de reflexão sobre a ponderabilidade do amor irracional!
ResponderEliminarNão me deixei adormecer antes de o acabar…
Excelente poema João!
ResponderEliminarPodemos dizer que a Musa Euterpe (a que desperta desejo) esteve presente neste belissimo poema, uma musa coroada de mirtos e rosas e que tem ao seu lado um amor que lhe beija os pés.
Parabéns e continue! :)