Pensava que amor, era
amar-te,
que viver, era dar-te a
vida,
que tomar-te de assalto, era
conquistar-te,
que não te encontrar, era para sempre ter-te
perdido.
Hoje, porém, encontrei um
novo amor,
alcancei uma nova
perspectiva da vida,
onde não sou um
conquistador,
onde tu não andas perdida.
Hoje sinto que amar é um
plural,
é uma conta, uma
multiplicação,
onde um é manifestamente
pouco,
onde dois, a mim, me soa a
perfeição.
Olá João Ramos,
ResponderEliminarCálculo matemático dúbio! O amor verdadeiro só pode ser fruído como um cálculo matemático quando se somam as incompreensões. Nunca dois corpos. O amor não é UM plural! Para que o coração abrace a cada e se aqueça com cada dia o amor é, antes, NO plural. Assim penso eu…
Beijo BR