terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Desenhar-te num papel




 Queria desenhar, no papel, em letras descumunais, o mais belo poema,

que o mundo fértil da minha imaginação e inspiração, assim deixassem!

Era essa, a minha mais presente, singular e única demanda, bandeira…lema!

Isto, por mais que o tempo e o mundo, nos seus ciclos biológicos habituais, volteassem!



Não imaginas amor! Passei infinitas horas de gáudio e júbilo, em ti a pensar!

Meu anjo, soma total da minha vida! Foi experiência sagrada de amor, à qual sobrevivi!

Para que, simplesmente, algo de belo, sobre o nosso amor, aqui, viesse a rimar,

nesta pequena folha assustada,  branca de nada, precisamente, agora! Hoje e aqui!

PS: Este, meu conchego de amor, mais do que escrito para nós, foi escrito apenas e só, de mim para ti!

Amo-te

2 comentários:

  1. Olha sóóóóó......mal cheguei e já estou me sentindo tão querida....Muito obrigada JR por tão lindas palavras. Estou adorando passear por aqui. Carinho, Má.

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