uma qualquer onda, vinda de súbito, as possa apagar.
Escrevo como quem escreve nas estrelas do firmamento, com a esperança de que as palavras nas estrelas escritas, um qualquer astronauta, desligue o constelar quadro da luz, e as possa apagar.
Escrevo como quem escreve em uma e outra folha de papel, com a esperança de que as palavras escritas nas escassas folhas e que deram à luz um Livro, um qualquer “Homem Mau”, numa fogueira, no meio de uma purga literária, as possa queimar, e assim, para sempre as apagar.
Escrevo, por fim, na tua “alma’coração”, com a esperança de que as palavras escritas nesse sacrossanto lugar, nenhuma onda de nenhum mar, nenhum astronauta, nem nenhum “homem Mau”, as possa, jamais e em tempo algum apagar.
Amo-te
Escrever o Amor. Papel caneta...
ResponderEliminarO Amor.
Palavra estrelar, mar fogoso...
Sacrossanto lugar de esperança!
Excelente
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