quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Ou tudo, ou nada! Assim te quero Ó AMOR!

Ou tudo, ou nada! Assim te quero Ó AMOR!

Sim, não te quero ou desejo em suaves “prestações”, “grão a grão” ou aos pedaços.

Sim! Quero-te por inteiro! É muito? Dizes tu, Ó AMOR? Pode ser que seja, mas disso não tenho nem receio, nem temor.

Quero-me inundado de amor, Ó AMOR. Quero-me perdidamente perdido em mui doces e molhados beijos, e em intermináveis fortes abraços.

 

Ou tudo, ou nada! Assim te sinto Ó AMOR!

Sabes!? Ao teu lado, a soma de todos os momentos, mesmo bem somados, me parecem efémeros, escassos,

todo o meu eu quer sempre mais e mais, e com mais gana e desejo de ti… ai amor… Ó AMOR, és a fogueira que que arde, sem mácula, no meu peito e me enche de força e vigor.

Faz de mim o teu primeiro e único AMANTE, Ó AMOR, meu lindo amor! Que sejamos um só, na alegria e na tristeza, nas saboridas vitórias ou nos devastadores fracassos!

 

Ou tudo, ou nada! Assim te quero e sinto, Ó AMOR, meu lindo amor.

Tu, amor, Ó AMOR, moras nas formosas formas de uma mulher que amo, e de quem anseio eu escutar, em breve, em direção a mim, os seus passos.

Viver-te a ti, Ó AMOR, é vivê-la a ela, vós coexistis, e nessa união, vejo um amor de rara mas singela beleza, e um tão singular e humilde esplendor.

Ou tudo, ou nada! Ó AMOR, porque se não for para ser um amor completo, rejeito os despojos titubeantes de um simples “gostar”, qua soam a momentos de não amor, Ó AMOR, mas sim a pobres e miméticos atos entre dois seres, que se condenam a longos fracassos.

 

João Ramos

17/12/2020

Sem comentários:

Enviar um comentário