Amo-te! E amo, de igual forma, a forma pouco formal com semicerras
os teus olhos quando me beijas… nos meus sonhos!
Amo-te! E não encontro, nem desejo encontrar as razões e
repostas para tal… pois seria explicar o amor, e isso, apenas o tornaria vulgar…
Amo-te! Respiro-te! Preciso-te! Sou de ti carente, um
indigente sentimental, que apenas quer abrigo de amor, que te quer apenas e só por
isso e para isso… para te amar…
Amo-te! Agrilhoado, algemado e de um nu muito despido… na
alma e coração! Nu e no corredor do amor, contudo, feliz, porque assim tem de
ser o amor, o verdadeiro amor, como sentença de perpétua prisão, ou tudo, ou nada, menos do que isso… obrigado, mas NÃO!
Amo-te! E amo, de igual forma, a forma pouco formal como semicerras
os teus olhos quando à noite, acredito eu, me desejas e amas nos teus sonhos!
Lindo poema sobre o Amor.
ResponderEliminarMuita inspiração.
É um deleite ler os teus poemas.
Bjs
Sei que não sabes,
ResponderEliminarMesmo que queiras saber...
Porque nem tu te abres,
Naquilo que te queres saber!...
Continuo lendo-te, e sonhando...
Beijo
lindo...
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