que nos faz rir e chorar, e querer, às vezes, e ao mesmo tempo, viver e morrer, ir e ficar.
O amor, sinónimo de todo o ar, toda a água e alimento, combustível aditivado para o coração,
que nos faz, em dias de chuva, ver, por entre nuvens e pingos, um certo sol a brilhar… e sonhar, sonhar, sonhar!
O amor, tu e eu, mão na mão, cabeça no ombro, e esse
beijo a ritmar com a nossa canção,
que nos faz correr e saltar, escrever um poema, e,
uma flor, para a amada, sem dolo, furtar.O amor, que é, de longe, mais do que a roda, ou o fogo, a maior e melhor humana “invenção”.
Aconchegamo-nos a ele, tu e eu, numa alegre e desejada “solitude”, e do sentimento… amor, passamos ao verbo… amar!
O amor, o nosso amor, que o é só porque sim, sem uma
plausível ou racional explicação.
Um dar e receber, um segurar-te segura pela mão, e
sem destino certo, contigo caminhar.Singular conto, canto e canção, eu e tu, e tu és… pois! E eu? Apenas isso, o teu qualquer coisa… João!